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Era uma vez uma Menina chamada Maria, que adorava festas juninas. Ela mal podia esperar pelo mês de junho, quando as ruas se enfeitavam com bandeirinhas coloridas, as fogueiras brilhavam no céu e o cheiro de milho verde assado enchia o ar. Maria morava em uma pequena cidade onde a festa junina era a mais esperada do ano. Ela se alegrava só de pensar em dançar quadrilha, brincar de pescaria, comer paçoca e se divertir com seus amigos. Um dia, Maria acordou animada, pois era o dia da festa junina. Ela colocou seu vestido de chita, seu chapéu de palha e saiu correndo para a praça, onde a festa estava acontecendo. Assim que chegou, Maria viu várias barraquinhas com comidas típicas, como pipoca, quentão, canjica, algodão doce e muito mais. Ela ficou com água na boca só de olhar para aquelas delícias. Logo em seguida, começou a quadrilha. Maria e seus amigos formaram um casal e dançaram alegremente ao som da música animada. Todos estavam tão felizes que pareciam voar pelo salão. Depois da quadrilha, foi a vez de brincar de pescaria. Maria pegou sua vara de pescar e tentou pegar o maior número de peixinhos de papel que conseguisse. Ela se divertiu tanto que nem viu o tempo passar. Quando a noite chegou, as fogueiras foram acesas e todos se reuniram ao redor para celebrar a amizade e a alegria da festa junina. Maria olhou para o céu estrelado e viu os fogos de artifício iluminando a noite. Ela sorriu, feliz por estar ali com seus amigos. De repente, Maria viu um menino triste, que estava sozinho em um canto da praça. Ela se aproximou e perguntou o que havia acontecido. O menino disse que não tinha com quem brincar, pois seus amigos não tinham vindo para a festa. Maria, com seu coração bondoso, convidou o menino para se juntar a ela e seus amigos. Eles brincaram juntos, dançaram quadrilha, comeram pipoca e se divertiram até tarde da noite. No final da festa, o menino agradeceu a Maria por tê-lo feito se sentir tão bem-vindo. Ele disse que nunca esqueceria aquela noite mágica de festa junina. Maria sorriu e disse que era isso que a festa junina era sobre: valorizar as tradições e celebrar com amizade. Ela tinha aprendido que, mesmo em uma festa cheia de diversão, o mais importante era compartilhar momentos felizes com as pessoas que amamos. E assim, Maria e seus amigos se despediram da festa junina com o coração cheio de alegria e a certeza de que aquela noite ficaria para sempre em suas memórias. E assim termina a história de Maria e a festa junina, onde aprendemos que o verdadeiro significado da celebração está na amizade e no amor que compartilhamos com aqueles que estão ao nosso redor. Que possamos sempre valorizar as tradições e celebrar com alegria e união. E que a magia das festas juninas nos inspire a espalhar bondade e felicidade por onde passarmos. O fim.
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